"Achamos que a palavra era muito forte. Talvez emotiva demais, mas tínhamos certeza de que não fizemos um jogo em que você fosse um valentão. Você não era um menino bonzinho, é claro, mas enfrentava a cultura do bullying ao se tornar uma criança forte, que não era sugada por este tipo de coisa e fazia amizade com colegas mais fracos. Mas não era um santo, de maneira alguma", diz Houser.
Uma das sugestões recebidas para a continuação de Bully foi a de transformar o protagonista, Jimmy Hopkins, em adulto, e fazê-lo protagonista de um Grand Theft Auto. Mas Houser não acha isso plausível. "Nunca o vi como alguém tão degenerado. Ele não roubaria carros, é muito 'colarinho branco' para isso", diz o roteirista.
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